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Mostrando postagens de maio, 2008

Minc: “Não haverá mais nenhum tostão para desmatar”

Bonn, Alemanha, 29 de maio de 2008 – O novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, reafirmou hoje que, a partir de 1º de junho, nenhuma propriedade com situação fundiária ou ambiental irregular no bioma Amazônia receberá créditos públicos ou privados. A medida faz parte de um pacotão ambiental anunciado hoje na reunião ministerial da conferência da ONU sobre Biodiversidade (CDB) em Bonn, na Alemanha, onde fez sua estréia como ministro no primeiro grande evento internacional. “Não haverá crédito para desmatar”, ele afirmou durante coletiva de imprensa. Minc anunciou também que, a partir de 15 de junho, todas as empresas siderúrgicas, empreendimentos agropecuários e madeireiras serão intimados a entregar para o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais) a lista de seus fornecedores para cumprir a lei que co-responsabiliza os grandes compradores por crimes ambientais. “Vamos aumentar o controle de toda a cadeia de produção”, disse ele. “A manutenção da restriç

Meio ambiente: a história ambiental paulista

Debate Meio ambiente: a história ambiental paulista O Centro de Documentação e Memória (Cedem) da Unesp promove no dia 10 de junho, terça-feira às 18h, o debate sobre o livro: História ambiental paulista: temas, fontes, métodos (editora Senac, 304 páginas, 2007). O livro contém artigos de pesquisadores e ajuda a conhecer o passado para entender melhor as relações atuais de uso dos recursos naturais. Um conjunto de especialistas, análises técnicas sobre uma variedade de temas e os resultados de alguns dos mais recentes estudos das universidades paulistas sobre meio ambiente formam o seu conteúdo. Organizado por Paulo Henrique Martinez, coordenador do Laboratório de História e Meio Ambiente da Unesp em Assis (SP), o livro reúne doutores e doutorandos das principais instituições paulistas de pesquisa como Unesp, Usp, Unicamp, e Puc. Acompanha as relações entre sociedade e meio ambiente nos 400 anos entre os séculos XVI e XX, sem perder o foco da atualidade e das implicaç

ENCONTRO "XINGU VIVO PARA SEMPRE"

Companheir@s, Entre os dias 19 e 23 do mês de maio do ano corrente, na cidade de Altamira, populações indígenas (Povos indígenas do Parque do Xingu, 14 aldeias kaiapó, Mundurucu, Assurini, Araweté, Panará, Kararó, Mbengokre, Kokramouro, Arara, Juruna, Xipaia, Kuruaya, Krahô, Apinajé, Paracanã, Xikrim) e ribeirinhas, organizações da sociedade civil e dos movimentos sociais estão reunidas no II Encontro "Xingu Vivo Para Sempre", que consiste em uma ampla discussão sobre os projetos hidrelétricos no Rio Xingu, entendida esta como estratégia desses segmentos, para garantir a ampla participação popular na avaliação da viabilidade do Complexo Hidrelétrico de Belo Monte, seus impactos diretos e indiretos, bem como a discussão sobre o modelo de desenvolvimento que vem sendo implementado há décadas, pelos governos federal e estadual no Estado do Pará. Imperioso se torna relembrarmos e refletirmos que este projeto de barragem não é pioneiro, e que tal qual ocorreu na implantação da UHE

II ENCONTRO NACIONAL SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DEFESA CIVIL”

USP - Universidade de São Paulo - (Escola Politécnica) - 01 de julho de 2.008 (terça-feira) – das 8h30 às 18h00 - Cidade Universitária/São Paulo - SP Realização : ABEPPOLAR (Associação Brasileira de Ecologia e Prevenção à Poluição) Escola Politécnica da USP – Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) Apoio : Secretaria Nacional de Defesa Civil , Coordenadoria Estadual de Defesa Civil de São Paulo (CEDEC– SP), Comissão Municipal de Defesa Civil da Cidade de São Paulo COMDEC SP), Exército, Marinha e Aeronáutica Apoio Internacional : ü IUAPPA – International Union of Air Pollution Prevention and Environmental Protection Associations (opera desde 1964 em 50 países, 5 continentes). ü IAS - International Academy of Science - Health and Ecology (congrega Prêmios Nobel). Tendo em vista analisar os possíveis riscos decorrentes do agravamento das alterações no clima e preparar os órgãos de Segurança e Defesa Civil para atuação frente a eventuais

Marina pede demissão e leva junto a credibilidade ambiental do governo Lula

Ministra do Meio Ambiente saiu sob pressão do agronegócio e dos defensores do crescimento a qualquer custo. Seu substituto já foi anunciado: Carlos Minc, atual secretário de Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro. São Paulo, 13 de maio de 2008 - Pressionada por setores do agronegócio, governadores de estado e políticos da bancada ruralista, a ministra Marina Silva, do Meio Ambiente, entregou nesta terça-feira sua carta de demissão ao presidente Lula, de caráter irrevogável. Era a última pessoa no governo a defender o meio ambiente e uma política de desenvolvimento sustentável. Com sua saída, a ala do crescimento a qualquer preço, capitaneada pela ministra Dilma Roussef, venceu o cabo-de-guerra contra aqueles que buscavam conciliar desenvolvimento com sustentabilidade. O novo ministro do Meio Ambiente já foi anunciado: Carlos Minc, secretário de Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro e deputado estadual do PT-RJ. Marina Silva caiu porque não suportou as pressões para que fossem re

Parques reabertos

Os Parques Nacionais dos Aparados da Serra e da Serra Geral, no Rio Grande do Sul, reabrem nesta sexta-feira (9) para visitação pública. Os parques estavam fechados desde sábado em conseqüência do ciclone extratropical que atingiu o Sul do País no último fim de semana. Como alguns acessos e trilhas ainda estão sendo recuperados, o chefe das unidades de conservação, analista ambiental Deonir Zimmermann, pede aos visitantes que consultem a sede dos parques, nos telefones (54) 3251-1277 e 3251-1262, antes de definirem o roteiro do passeio. (Ascom-Chico Mendes)