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Mostrando postagens de agosto, 2014

Simpósio Internacional debate resíduos sólidos em São Paulo

Ecos da Sardenha 2014 recebe palestrantes brasileiros e estrangeiros Nos dias 26, 27 e 28 de agosto, o Hotel Travel Inn Live & Lodge Ibirapuera recebe o Simpósio Ecos da Sardenha 2014, evento que tem como objetivo debater gestão, tratamento e destinação final de resíduos sólidos, trazendo para o país o conteúdo apresentado no Simpósio Internacional da Sardenha, Itália, em 2013. A edição deste ano tem como tema “Educação na Gestão de Resíduos”, visando discutir os novos paradigmas educacionais para a formação de uma sociedade consciente no trato dos resíduos sólidos. Com uma programação diversificada, o Simpósio contará com minicursos, palestras e um workshop. Todas as atividades serão apresentadas por palestrantes internacionais e brasileiros, que participaram do Simpósio Internacional da Sardenha 2013, que teve o Brasil como país convidado de honra. No primeiro dia de evento acontecem os minicursos com instrutores internacionais. Durante o período

5 atitudes para uma cidade melhor

Em uma cidade com mais de 4,3 mil pontos viciados, segundo dados da Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (Amlurb), que regula a limpeza pública na capital paulista, não faltam fotos e denúncias para tirar das sombras as situações de descarte irregular, estimulando soluções para uma cidade mais limpa, organizada, bonita e saudável. Um bom começo é imaginar a cidade como uma casa em grande escala: se não há cooperação, por mais que alguém limpe, sempre haverá louça suja e roupas espalhadas.    Pensando nos problemas que mais dificultam a coleta domiciliar na cidade, a Loga Logística Ambiental de São Paulo aponta cinco atitudes que todos devem ter em mente na hora de descartar o resíduo. A Loga – Logística Ambiental de São Paulo S.A. é a concessionária é responsável pela coleta e disposição dos resíduos domiciliares e de serviço de saúde do Agrupamento Noroeste da cidade, que compreende 13 subprefeituras das zonas Norte, Oeste, Centro e parte da Leste. Com 1,9 mil colabo

Agricultura urbana ganha espaço nas grandes cidades

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Por Antonio Carlos Quinto - acquinto@usp.br Horta do Takebe, na cidade de Diadema, na região do grande ABC O número de hortas em espaços vazios, mesmo numa grande metrópole, é uma prática comum e que gera renda a algumas famílias. “Os preços podem variar de acordo com a região e algumas pessoas chegam a viver exclusivamente desta atividade”, conta a cientista social, Michele Rostichelli. Na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, ela empreendeu um estudo para saber quem são as pessoas que produzem esses alimentos, as características destas famílias e suas origens. Horta do Capuava, em Santo André, localizada sob um "linhão" Na pesquisa de mestrado Entre a Terra e o Asfalto: a região metropolitana de São Paulo no contexto da agricultura urbana, Michele entrevistou componentes de 26 famílias que produzem hortaliças na Região Metropolitana de São Paulo, mais especificamente na região do ABC — nas cidades de Santo André, São Bernardo do Camp