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CIDADES VERDES

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Imagem Divulgação Reinaldo Franco é presidente da APRPP.   Por :  Reinaldo Franco  Nos últimos tempos, temos ouvido falar muito em “cidades verdes” como sinônimo de cidades sustentáveis, mas o conceito de desenvolvimento sustentável traz em si características, não apenas de respeito ao meio ambiente como também formas de atuação economicamente viável e socialmente justa. No aspecto ecológico, devemos fazer um uso mais racional de nossos recursos naturais, como o consumo de energias renováveis, a redução de poluentes e de resíduos, além, é claro, da proteção ambiental. No viés econômico, temos que adotar uma gestão mais eficiente de nossos recursos financeiros, sejam eles públicos ou privados. Precisamos de um fluxo contínuo de investimentos públicos e privados para prover as plataformas de sustentabilidade e promover melhor distribuição de renda. E no social, incentivar a construção de uma sociedade mais justa, mais equilibrada, com melhor qualidade

Desmatamento em junho de 2008

Comentários de Roberto Smeraldi - diretor da OSCIP Amigos da Terra - Amazônia Brasileira - a respeito da divulgação das estimativas preliminares sobre desmatamento em junho de 2008. "Ambos os sistemas (DETER/INPE e SAD/IMAZON) apontam para aumento no desmatamento consolidado neste ano (entre agosto/07 e junho/08) em relação ao período anterior: o que muda é a proporção no aumento, 99% no caso do DETER e 9% no caso do SAD. Em parte, esta diferença pode ser explicada pela metodologia mais conservadora do SAD. De qualquer forma, nesta altura não há mais como reverter o quadro de aumento. É alarmante a volta do desmatamento à região da BR-163, principalmente nos municípios de Novo Progresso e Itaituba, algo que havia sido interrompido depois da criação de um mosaico de unidades de conservação e de um "distrito florestal" em 2006. É inédito o fato que o desmatamento esteja ocorrendo quase completamente dentro das unidades, principalmente parques nacionais e florestas nacio

Minc: “Não haverá mais nenhum tostão para desmatar”

Bonn, Alemanha, 29 de maio de 2008 – O novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, reafirmou hoje que, a partir de 1º de junho, nenhuma propriedade com situação fundiária ou ambiental irregular no bioma Amazônia receberá créditos públicos ou privados. A medida faz parte de um pacotão ambiental anunciado hoje na reunião ministerial da conferência da ONU sobre Biodiversidade (CDB) em Bonn, na Alemanha, onde fez sua estréia como ministro no primeiro grande evento internacional. “Não haverá crédito para desmatar”, ele afirmou durante coletiva de imprensa. Minc anunciou também que, a partir de 15 de junho, todas as empresas siderúrgicas, empreendimentos agropecuários e madeireiras serão intimados a entregar para o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais) a lista de seus fornecedores para cumprir a lei que co-responsabiliza os grandes compradores por crimes ambientais. “Vamos aumentar o controle de toda a cadeia de produção”, disse ele. “A manutenção da restriç