Partes Ambientais

Sabesp, Prefeitura e SOS Mata Atlântica realizam nesta quinta-feira (01/07) a segunda edição da Ecomobilização Evento ocorrerá no córrego Garagem, em São Miguel Paulista, zona leste de São Paulo. Objetivo é conscientizar a população sobre a importância da manutenção dos cursos d'água despoluídos pelo programa Córrego Limpo Sabesp, Prefeitura de São Paulo e SOS Mata Atlântica realizam nesta quinta-feira (01/07), às 9 horas, em São Miguel Paulista, zona leste de São Paulo, a segunda edição da Ecomobilização. O evento promoverá junto à comunidade local um mutirão para a limpeza do leito e margem do córrego Garagem. O objetivo é conscientizar a população sobre a importância da preservação dos cursos d'água despoluídos pelo programa Córrego Limpo. "A ideia é fazer com que os moradores da região se apropriem do córrego para garantir a perenidade da sua conservação. De nada adiantará os esforços da Sabesp para eliminar os lançamentos clandestinos de esgoto se a população seg

Programação   30/06/2010   Café da manhã com apresentação da Orquestra de Violeiros de Mauá Recepção dos participantes e credenciamento – 08 horas   Abertura oficial – 09 horas.     Abertura dos trabalhos – 9:45 horas: José Afonso Pereira (sociólogo, Secretário Municipal de Meio Ambiente) Tema do 1º dia: Caminhos trilhados rumo a cidades sustentáveis   Mesa 1 – 10 horas ; Os rios e a apropriação do espaço na Região Metropolitana de São Paulo Palestrantes: Sarah Feldman (Docente e pesquisadora do Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da USP- São Carlos, autora de " Planejamento e Zoneamento. São Paulo, 1947 -1972" e organizadora com Ana Fernandes do livro "O Urbano e o Regional no Brasil Contemporâneo")          Luiz Roberto Alv es – (Pesquisador e professor na Universidade Metodista e na Universidade de São Paulo, secretário de Educação, Cultura e Esportes de São Bernardo do Campo -1989-1992 - e Mauá -2001-2003 - e coordenador da Cát

Por Márcio Alberto Cancellara* Um delicado e difícil equilíbrio. Esta poderia ser a síntese que atualmente define a necessidade cada vez mais aguda de conciliar demandas energéticas crescentes com exigências ambientais potencializadas por desastres ambientais, gases de efeito-estufa e o consequente aquecimento global, entre outras sequelas de um modelo energético atrelado ao consumo de combustíveis fósseis, como petróleo e carvão mineral, bastante poluidores. No Brasil, a situação não é diferente. Embora nosso país apareça relativamente bem na foto das fontes energéticas em relação ao meio ambiente, esse instantâneo não revela os problemas futuros. A matriz energética brasileira é composta majoritariamente por fonte limpa, de hidrelétricas (85%), seguida por outra fonte renovável, as térmicas de biomassa, térmicas a óleo (2,9%), térmicas a gás (2,6%), usinas nucleares (2,5%), térmicas a carvão (1,3%) e usinas eólicas (0,2%). A grande dificuldade está em equacionar um quadro no qual

Primeiro grupo de empresas no Registro Público de Emissões de Gases de Efeito Estufa do Brasil responde por 89 milhões de toneladas de CO2e Por: Assessoria de Imprensa/GVces: S ão Paulo (22.6.2010) - Em 2009, 35 empresas brasileiras de grande porte fizeram seus inventários de emissão de gases de efeito estufa para saber em que setores mais emitem os gases causadores do aquecimento global e como reduzir essas emissões. Somadas, as emissões diretas desse grupo representam quase 89 milhões de toneladas de gás carbônico equivalente (tCO2e, medida utilizada para comparar as emissões de vários Gases de Efeito Estufa baseado no potencial de aquecimento global de cada um).  As empresas do setor de transformação respondem pela maior parte das emissões das companhias inventariadas (89%), seguidas pelo setor de mineração (10%). Saneamento, energia, agrícola, serviços financeiros e serviços públicos somam o 1% restante. No setor de transformação, petroquímica e combustíveis sãos

A publicação Investigando a Biodiversidade: guia de apoio aos educadores do Brasil", lançada recentemente pelas ONGs Conservação Internacional, Instituto Supereco e WWF-Brasil, será utilizada no programa de educação ambiental da Rigesa - líder nacional no segmento de embalagens e a primeira empresa, no Brasil, a adotar o livro no seu programa destinado ao ensino formal para o público de entorno de suas fábricas. A primeira aplicação pedagógica do material acontecerá com 235 educadores das regiões de Pacajus(CE), Feira de Santana (BA) e Valinhos (SP), de 85 escolas. Nos meses de junho e julho os educadores participarão do 10º Seminário Rigesa de Educação Ambiental – Biodiversidade 2010, ministrado pelo Instituto Supereco. Além da formação, eles receberão apoio técnico contínuo, monitoramento e avaliação pelos meios telefônico, presencial e hotsite. Saiba mais: educacao@supereco.org.br                                                                                

Da Agência Brasil   Brasília - A cidade goiana de Luziânia, a cerca de 60 quilômetros de Brasília, vai sediar, a partir de amanhã (5),   a Conferência Internacional Infantojuvenil – Vamos Cuidar do Planeta. A   iniciativa é dos ministérios da Educação e do Meio Ambiente e vai até o dia 10.   O encontro reúne jovens com idade entre 12 e 15 anos, representantes de 52 países. Eles vão discutir mudanças socioambientais globais e propor ações e responsabilidades a serem adotadas por seus países e suas comunidades. Durante o encontro, os jovens delegados vão aprender a produzir peças de comunicação para divulgar sua mensagem e participarão de atividades culturais e oficinas relacionadas ao tema da conferência. Edição: Graça Adjuto