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Acordo para descarte de pilhas e baterias em SP

Fabricantes de pilhas e baterias fecharam um acordo com o governo paulista para recolher o lixo tóxico no estado, e, assim, evitar a contaminação do meio ambiente .

Pavilhão Brasil no Fórum Mundial da Água terá espaço dedicado à Rio+20

Credenciamento de jornalistas para cobrir o evento pode ser feito até 2 de março. Este ano, o Brasil terá sua maior participação na história do Fórum. País é candidato a sediar o encontro em 2018 Com uma delegação de aproximadamente 250 pessoas, de 50 instituições ligadas à temática da água, o Brasil vai à cidade francesa de Marselha, entre 12 e 17 de março, para sua maior participação numa edição do Fórum Mundial da Água. Esta mobilização é resultado de 18 meses de preparativos, uma vez que o Brasil também sediará em junho a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) e a Assembleia da Rede Internacional de Organismos e Bacias (RIOB) em 2013. O País também é candidato a sediar o Fórum Mundial da Água de 2018. A Seção Brasil, responsável pela organização da participação mais expressiva do País, organizou o Pavilhão Brasil, com 345m², auditório de 50m² com capacidade para reunir até 70 pessoas, quatro estandes de 10m²,  Media Center  e espaço ded

CIDADES VERDES

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Imagem Divulgação Reinaldo Franco é presidente da APRPP.   Por :  Reinaldo Franco  Nos últimos tempos, temos ouvido falar muito em “cidades verdes” como sinônimo de cidades sustentáveis, mas o conceito de desenvolvimento sustentável traz em si características, não apenas de respeito ao meio ambiente como também formas de atuação economicamente viável e socialmente justa. No aspecto ecológico, devemos fazer um uso mais racional de nossos recursos naturais, como o consumo de energias renováveis, a redução de poluentes e de resíduos, além, é claro, da proteção ambiental. No viés econômico, temos que adotar uma gestão mais eficiente de nossos recursos financeiros, sejam eles públicos ou privados. Precisamos de um fluxo contínuo de investimentos públicos e privados para prover as plataformas de sustentabilidade e promover melhor distribuição de renda. E no social, incentivar a construção de uma sociedade mais justa, mais equilibrada, com melhor qualidade

Imazon detecta 33 quilômetros quadrados desmatados na Amazônia

Brasília – A Amazônia perdeu pelo menos 33 quilômetros quadrados (km²) de floresta em janeiro, segundo dados divulgados hoje (24) pelo Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), que faz um monitoramento, paralelo ao do governo, do desmatamento da região. O número pode estar subestimado porque, no período, 88% da floresta estava encoberta por nuvens, o que impede a visualização da área pelos satélites. Apesar da cobertura variável de nuvens, a derrubada de vegetação acumulada entre agosto de 2011 a janeiro de 2012 (primeiros seis meses do calendário oficial de desmatamento), de 600 km², é 30% menor que a soma do período anterior (agosto de 2010 a janeiro de 2011), o que pode indicar a manutenção da tendência de queda do desmatamento na região. Segundo o Imazon, o Pará liderou o desmatamento em janeiro, com 15 km² de novos desmatamentos identificados. Em seguida, aparecem Rondônia, com 11km² de derrubadas, Mato Grosso, com 4 km², Amazonas com 3 km² e o Acre,

Documento base da RIO+20 precisa levar em conta limites do planeta

13/02/2012 Por Fábio de Castro Agência FAPESP – Em janeiro, a Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou o primeiro esboço da declaração final da Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável (RIO+20), que será realizada no Brasil em junho. O documento, no entanto, deveria destacar de forma mais clara e objetiva o princípio de que há um limite natural para o planeta – um conceito central para o desenvolvimento sustentável. A opinião é de Carlos Alfredo Joly, titular do Departamento de Políticas e Programas Temáticos (DEPPT), a Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento (Seped) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e coordenador do programa BIOTA-FAPESP. “O principal problema com o documento é o fato de não partir do princípio de que há um limite natural para o planeta, e que inevitavelmente teremos que nos adaptar à sua capacidade de suporte. Este é um conceito chave do desenvolvimento sustentável, que não está posto de fo

2º Congresso Brasileiro de Ecologia de Paisagens

Agência FAPESP – O 2º Congresso Brasileiro de Ecologia de Paisagens será realizado pela Associação Internacional de Ecologia de Paisagens do Brasil (IALE-BR), entre os dias 10 e 12 de setembro, em Salvador (BA). O tema geral do evento é “Ecologia de paisagens e sustentabilidade: conectando a teoria à prática da conservação”. As propostas para simpósios e mesas-redondas poderão ser apresentadas até o dia 1º de abril. As inscrições com desconto poderão ser feitas até o dia 6 de agosto. A IALE-BR é a filial brasileira da Sociedade Científica Internacional de Ecologia de Paisagens (IALE). Em conjunto com o evento, será realizado o 2º Simpósio da Society for Conservation Geographic Information Systems. O simpósio terá como tema “SIG para conservação da biodiversidade: apoiando o planejamento e gestão de paisagens sustentáveis”. O congresso pretende fortalecer a Ecologia de Paisagens no Brasil e dar continuidade aos trabalhos da IALE na América Latina. O simpósio d

Selo verde pode incentivar produção de sapato sustentável

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Por Valéria Dias - valdias@usp.br Ainda neste primeiro semestre de 2012, o Laboratório de Sustentabilidade (LASSU) do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais da Escola Politécnica (Poli) da USP, em parceria com a Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), deverá instituir um “selo verde” para as empresas de componentes de calçados engajadas no conceito de sustentabilidade. O conceito de componente de calçado ou calçado sustentável pode ser aplicado a um produto que, ao ser fabricado, respeite os quatro pilares que formam a sustentabilidade (aspectos ambientais, econômicos, sociais e culturais) em toda a sua cadeia produtiva. Segundo a professora Tereza Cristina Carvalho, coordenadora do LASSU, para que uma empresa possa receber o selo, deverá apresentar processos sustentáveis nos quatro pilares da sustentabilidade. No aspecto econômico, um fator importante é o uso