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TRANSIÇÃO ENERGÉTICA MUDANÇAS CLIMÁTICAS DESAFIAM O "BALANÇO ZERO" DE EMISSÕES Brasil terá de aumentar sua capacidade de geração em 6% para atingir a meta até 2050   Especialistas, Executivos e autoridades do setor energético se reúnem nesta amanhã, quinta-feira (25/11), no 6º Seminário de Energias Renováveis e Eficiência Energética, das 8:00h às 18:30h, em modo online, para debater as mudanças climáticas e os caminhos que o País precisa seguir no processo de transição energética rumo a uma matriz de baixo carbono. A agenda do evento inclui também discussões sobre Eficiência Energética, novas fontes de energias renováveis, além do papel da geração nuclear para garantir energia firme e limpa ao País e evitar futuras crises de energia, em decorrência das mudanças climáticas. Participam, entre outros órgãos e instituições, representantes do Ministério de Minas e Energia, Eletrobras (PROCEL), Eletronuclear, BNDES, BNB, Firjan, Instituto Ilumin

Fwd: ENERGIAS RENOVÁVEISI - CONFIRA OS PALESTRANTES CONFIRMADOS

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Dia do Meio Ambiente

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Fwd: Esalq - A relação entre floresta e água

A relação entre floresta e água Expansão do monitoramento hidrológico de florestas na Estação Experimental de Ciências Florestais de Itatinga (EECF) Em dezembro de 2017, foi inaugurada a mais nova microbacia de monitoramento hidrológico na Estação Experimental de Ciências Florestais de Itatinga (EECFI), da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP/Esalq). O monitoramento em Itatinga teve início em 1990 com a instalação da primeira microbacia do ribeirão Tinga, etapa realizada pelo professor Walter de Paula Lima. "O projeto pioneiro no Brasil se expandiu e, atualmente, a EECFI conta com quatro microbacias, quatro poços piezométricos e dois pluviografos, todos monitorados continuamente, compondo um Centro de Monitoramento Hidrológico com finalidade de pesquisa, ensino e extensão", comenta o professor Silvio Ferraz, do Departamento de Ciências Florestais, coordenador do Centro e do Laboratório de Hidrologia Florestal (LHF). O projeto conta com

Demarcação Já - Dia Internacional dos Povos Indígenas

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Vegetação nativa bem protegida por produtores brasileiros

Um dos principais produtores de alimentos, energia e fibras, o Brasil também se destaca na preservação ambiental, com mais de 66% de seu território coberto por vegetação nativa. Esse número sobe para quase 75% se as áreas de pasto nativo do Pantanal, Pampa, Caatinga e Savana estiverem incluídas. Toda a produção de grãos (milho, arroz, soja, feijão), fibra (algodão, celulose) e agroenergia (cana-de-açúcar, florestas de energia) ocupa apenas 9% do território brasileiro. Os produtores rurais destinam mais áreas à preservação da vegetação nativa em suas propriedades (20,5% do território brasileiro) do que todas as unidades de conservação juntas (13%). Esses dados da Embrapa resultam, principalmente, de informações do Cadastro Ambiental Rural (CAR), criado pelo Código Florestal, que acaba de completar cinco anos. Mais de 4,1 milhões de propriedades rurais, totalizando mais de 410 milhões de hectares, foram registradas no Serviço Florestal Brasileiro até maio de 2017. Os agricultores det

Declaração e Compromisso Fé no Clima

Lideranças religiosas do Brasil e do exterior acabam de lançaram em 2015 a Declaração e Compromisso Fé no Clima . O documento, assinado por representantes de 12 religiões, sintetiza as percepções e aspirações comuns a todos, as quais incluem o chamado para que a sociedade, por intermédio também das suas comunidades religiosas, envolva-se assertivamente na discussão sobre as mudanças climáticas, e uma agenda básica para que o governo assuma metas ambiciosas na Conferência do Clima (COP 21), que ocorrerá em Paris em dezembro de 2015.   Comunidades Religiosas e Mudanças Climáticas   Introdução ·                Reunidos a convite do Instituto de Estudos da Religião (ISER), em parceria com Gestão de Interesse Público (GIP), no Encontro Internacional Fé no Clima , ocorrido em 25 de agosto de 2015 no Rio de Janeiro, enquanto representantes de diversas comunidades religiosas regionais, nacionais, internacionais e transnacionais, vimos compartilhar nossas convergências de